quinta-feira, 16 de abril de 2009

Quinzenalmente estaremos trazendo muita música independente em um ambiente muito legal, com mesas de bilhar, cervejinha gelada, bom papo e gente bonita.Teremos 3 atrações para o próximo dia 30, que aliás é véspera de feriado, então nem pense 2 vezes, se joga direto.






The Name

foto por: Stephanie Toth

Influenciada pelo movimento pós-punk, a The Name já teve seu rock dançante como destaque no site da Tramavirtual, participou do programa “12 horas no estúdio” (da própria Tramavirtual, exibido então pelo canal Multishow), teve aparições na TV Cultura e MTV, na revista da MTV e Rolling Stone Brasil, além de destaques em diversos blogs (Dynamite, Goiania Rock Press, Web Hermética, Massa Coletiva, entre outros), rádios e podcasts (Loaded-E-Zine, Misturinha, Rock Alive, Reator, UFSCAR, Último Volume, etc.) e veículos do gênero, nacionais e internacionais. Já foi indicada para vários prêmios, ganhando inclusive o prêmio “Melhor Banda Nacional de 2008” pela rádio Último Volume, de Curitiba.

Na estrada, o The Name também teve participação em festivais importantes como o Araraquara Rock (por dois anos consecutivos – 2007 e 2008), Rock Disorder 2007, Demosul 2008, Goiânia Noise 2007, Grito Rock América Latina 2008 e passou também por diversas das principais casas de shows e bares do país.

O grupo dividiu o palco com grandes nomes do cenário independente, como Nação Zumbi, Charme Chulo, Pata de Elefante, Violeta de Outono, Battles (EUA), Attractive and Popular (EUA), MQN, Trilobit, Biggs e Vanguart, além de feito uma turnê pelo estado de São Paulo com o grupo Macaco Bong (“Melhor álbum nacional de 2008” pela Revista Rolling Stone), onde passaram por onze cidades em onze dias como parte do projeto “Desbravando o Interior” – uma parceria da Tronco Produções e Amplitude Records. Na discografia do grupo, estão disponíveis o EP de lançamento, “Gone” (2006), o single “Older” (2007 - que inclui uma faixa gravada ao vivo nos estúdios da Trama) e o EP “Assonance” (2009), lançado recentemente.


MYSPACE

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TRAMAVIRTUAL

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Tony da Gatorra


Em algum momento do segundo semestre de 2004, eu escutei pela primeira vez as palavras "Tony" e "gatorra" na mesma frase. Alguém havia me contado que um cara no sul do país havia construído um instrumento chamado gatorra e que seu nome era Tony.

As lendas corriam soltas: ele era um amigo do Miranda (produtor e diretor da Trama Virtual), estava no limiar entre a sanidade e a loucura, morava em Porto Alegre, era o Daniel Johnston ou o Throbbing Gristle do Brasil... Quando escutei essa história, ele iria tocar em São Paulo, num bar/loja de camisetas na Rua Aspicuelta. Mas ele havia surtado e, mal tendo desembarcado na rodoviária do Tietê, havia feito o caminho de volta, deixando a curiosidade tomar conta da situação novamente. Depois, as coisas foram se esclarecendo: Tony era um eletro-técnico que retirava sou sustento do conserto de televisores e videocassetes quebrados. Vivia em Esteio, "a Osasco de Porto Alegre".

Havia construído um instrumento que misturava percussão e sintetizador. Não conhecia o Miranda pessoalmente. Começou carregando os instrumentos das bandas dos bares da região de Esteio (lá pelos anos 60/70), depois, após tanto montar baterias, aprendeu a tocá-las. Dos instrumentos comuns, Tony sabe tocar os percussivos. Escuta Led Zeppelin, Jimi Hendrix, Black Sabbath, Bob Dylan, etc. Cantava músicas de protesto, pregava a paz, o fim da violência, o fim das desigualdades sociais e da gula (no sentido de uma ambição desmedida da elite brasileira). Havia feito mais de 10 (dez) shows: em rádios (Ipanema e outras - no primeiro "show", Tony deveria acompanhar o playback de uma de suas gravações, mas ele não soube fingir que cantava e foi vaiado pelo público no auditório da rádio), na Esquina Democrática em Porto Alegre e em edições do Fórum Social Mundial. Eu mesmo escutei de Tony que em um de seus shows, na época dos 500 anos, enquanto ele cantava, a população ensandecida quebrou um dos relógios que a Rede Globo havia espalhado pelo país em comemoração aos 500 anos do Brasil ("Mercenários", diz Tony, em relação aos usurpadores do Brasil nesses quase 505 da "invasão").

Tony também já apareceu em programas de televisão de retransmissoras de Porto Alegre e uma vez no Programa do Raul Gil. Em meados de fevereiro de 2005, num outro bar/loja de camisetas, prometeram a vinda de Tony para São Paulo. Dessa vez, com mais estrutura, Tony ficou. Conheci Tony no dia 31 de março de 2005, quando fui encontrá-lo no hotel (com seu "padrinho" em São Paulo, Guilherme Barrella da Peligro). Percebi que ele era um cara normal, tinha o coração bom daqueles que apenas se preocupam em fazer o que gostam e não se preocupam com o que os outros irão pensar. Distribui símbolos da paz, que ele mesmo fabrica, para as pessoas ao seu redor. Não tinha nada de louco. Fez um show inesquecível no Milo Garage, lotado, sendo que umas 12 pessoas sabiam suas letras e cantavam junto com ele, contagiando as demais. Tony disse que ficou emocionado. O sonho de Tony é viver da música e comandar uma linha de produção de gatorras. Depois de ter passado algumas horas com Tony, de ter encomendado a minha gatorra, acho que o Tony é apenas (sem nenhum demérito nesse apenas) um cara que expressa o que sente. Se ele teve que construir um instrumento para fazer isso, melhor para nós.

Por: Bruno Ramos Pereira.



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Some Community

Finalmente as mulheres vão representar a música nesse blog.Com estilo irreverente e descontraído, a Some Community é formada por Juliana, que canta, toca metalofone e chocalho; Verônica, que toca baixo, guitarra e teclado; Vanessa que toca accordion, metalofone e bateria; Gabriela que toca baixo, guitarra e escaleta e Fernando que toca baixo, guitarra e bateria. Por tantos instrumentos diferentes, já é possível perceber que eles fogem da previsibilidade e tradição das outras bandas, além de trabalhar com efeitos de sintetizador. Outro diferencial do grupo é a grande movimentação no palco com o revezamento dos instrumentos, o que dá maior dinamismo para as apresentações.

Fernando conhecia Gabi desde pequena na época do colégio e os demais foram introduzidos ao grupo no cursinho. A idéia inicial surgiu também nesse estilo espirituoso e divertido da banda. Estavam conversando num barzinho na Vila Madalena sobre montar uma banda sem grandes pretensões. “ A Gabi virou e falou para marcarmos 2 horas num estúdio para brincar um pouco, mas óbvio que não saiu nada”, conta Fernando. Eles fizeram viagens para tentar escrever e compor as músicas e de repente perceberam que as letras faziam sentido, foi quando resolveram levar aquele projeto despretensioso á sério, mas sem perder ainda o tom descontraído e leve que praticam nos ensaios.

Embora quatro dos integrantes estudem na mesma faculdade de arquitetura, os horários de ensaio são sempre um impasse e eles tentam ensaiar três vezes por semana. O primeiro show desta banda que desponta como novidade para os ouvidos ansiosos por música com qualidade será dia 24 de abril na casa noturna paulistana FunHouse. Estão gravando um 7” que serão 300 tiragens e no final do ano pensam também em lançar um EP.

Sem muita definição, pois é aí que está a essência da banda, seu estilo musical é post-punk, um rock alternativo originado no EUA e Inglaterra que mistura punk, New Wave e música eletrônica, além de toques dançantes e ao mesmo tempo tranqüilos. Nas suas influências e inspirações estão nomes como Matt and Kin, Los Campesinos, Animal Collective e Radiohead. Mas suas letras são de autoria própria e referem-se a tudo que o grupo conversa: relacionamentos, besteiras, pessoas, etc. “ Tem que ouvir para entender”

Sem programação muito fixa, o grupo recomenda que nossos leitores entrem no http://www.myspace.com/somecommunity para acompanhar melhor a programação e as músicas que vão sendo publicadas ao longo do mês. Mas por enquanto é certo o show do Some Community dia 24 de Abril no FunHouse.

Uma conversa de amigos, uma idéia inusitada e um clima de descontração compõem a fórmula da Some Community, que tem tudo para animar e agradar na noite paulistana.


Estaremos com uma promoção no 1º Noites Rock Alive. Vai rolar uma lista durante a noite, e aqueles que colocarem seu nome e e-mail nela, automaticamente ganham desconto para o próximo Noites Rock Alive, além de outras surpresas legais.

nada mais justo que oferecer vantagens pro pessoal que sempre está prestigiando a cena.





4 comentários:

Anônimo disse...

Ué ninguem falou nada das gostosas?

Jaime Bones disse...

como faço pra mandar o trabalho da minha banda pra vcs????

Anônimo disse...

Ow eu vou pra ver esse Tony da Gatorra ae!! Que piração!!

Rodrigo Ricardo disse...

james, manda pra contato@rockalive.com.br